Baianos resgatados no Rio Grande do Sul foram agenciados por um empresário da cidade de Valente
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Quatro adultos, dois adolescentes e uma bebê de 4 meses viviam em condições insalubres há dois meses; todos os gastos, como moradia e alimentação, eram descontados do salário
Empresa dona da propriedade rural se comprometeu ainda a cumprir uma série de normas trabalhistas
Segundo a denúncia, não havia camas, apenas lençóis e papelões no chão; Também não tinha local para refeições, apenas fogão a lenha improvisado
Dois jovens foram mantidos em condições caracterizadoras do trabalho análogo ao de escravo, com prejuízo à formação escolar