Segundo o órgão, Soares estimulou a não vacinação contra a Covid-19, além de fazer propaganda de um tratamento precoce contra a enfermidade, não reconhecido por autoridades de saúde.
Em nota, a defesa da secretária criticou a ação civil do MP-BA, considerando a “sem fundamentos fáticos e jurídica que a amparem”.
Conforme a informação do Bahia Notícias, os advogados da secretária ainda alegaram que as denúncias recebidas pelo MP-BA são “vazias” e baseadas em “perseguição ideológica” e “claramente inconclusivas no que concerne à prática de qualquer ato ilegal” pela médica.
Raissa Soares ficou conhecida no ano passado como Doutora Cloroquina. As autoridades de saúde não recomendam o uso deste remédio para tratamento de Covid-19.
A defesa da médica disse também que Raíssa Soares ainda não foi citada formalmente pelo Ministério Público.
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