A suspeita de interferência política na formulação do Enem, denunciada por servidores do Inep, foi incensada pelo presidente Jair Bolsonaro, que disse segunda-feira (15), em Dubai, que as questões do exame “começam agora ter a cara do governo” .
Segundo reportagem de O Globo, o presidente afirmou ainda que as provas que serão aplicadas nos dois próximos domingos não terão “aquelas questões absurdas”.
Nos últimos dias, 37 funcionários do Inep, instituto que organiza o Enem, pediram demissão.
A crise eleva a pressão para que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, seja convocado à Comissão de Educação da Câmara para apresentar explicações.
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